Passou o sábado meio feio, meio chuviscoso, mas até que no final do dia esquentou um pouquinho.
Fizemos um macarrão de jantar e comemos as 20:30 mais ou menos. Lá pelas 22:00 fomos pedir pra vizinha umas dicas de balada (tudo pela janela) e ela nos convidando pra jantar, e rindo da nossa cara quando contamos que já tínhamos comido há uma hora e meia.
Balada escolhida fomos fazer esquenta na casa de uma portenha, Flor, amiga de um amigo espanhol, Ricardo. A casa dela era a 10 quadras de casa, fizemos esquenta lá e saímos a 1:20 pra baladinha. Depois de falar com a Mab no nextel pra dar feliz aniversário.
Íamos ao Museum, uma balada indicada por algum amigo no Brasil que não lembramos mais quem, mas a balada estava em reforma, assim entramos no facebook deles e ligamos para os promoters, que nos falaram e uma outra festa que estava meio que substituindo a Museum enquanto não reabre.
A balada tava divertidíssima. Não tocou cumbia exageradamente, nem reaggetone que já começam a me cançar um pouco. Claro que tocou, mas misturado com um pouco de pop internacional e rock argentino. Duas pistas, cheia mas nem tanto, energético com vodcka e dançamos a noite toda.
Realmente me impressiona como o fato de ser brasileira chama atenção aqui, como só abrir a boca e falar um pouquinho de português que você vira o centro das atenções nos lugares.
Principalmente nos ônibu. Quando conversamos alto me sinto um macaco de circo, um show a parte, todos ficam assistindo a gente conversar. E quando a gente (eu e a Lara) combinamos de falar em espanhol entre nós duas pra treinar, e falamos em espanhol dentro do ônibus, é mais engraçado ainda, por que as pessoas entendem uma parte e ficam além de olhando rindo da nossa cara.
Depois de dançar muito em homenagem ao aniversario da Mab, saímos da balada e chegamos em casa lá pelas 5:30. Santi e Pablito passaram aqui em casa e fomos tomar café da manhã no Burger King. Juro, esses meninos são risada garantida. Ainda mais encontrá-los a essa hora, depois de já terem bebido tudo que podiam, estavam cantando e dançando em protuguês, pagodes, axés, sambas. Falando alto, outro show a parte. E agora que eles descobriram a risada da Lara (sabem? aquela famooosa Rá Rá Rá espaçada?) eles choram de rir dela, e ela e eu rimos deles, ams ela ri alto eles riem mais dela, e a gente mais deles, enfim. Esse sábado sobrou risada.
Dormimos as 8:00 da manhã e acordamos as 10:00 ainda agitadas pelo energético da balada. To começando a achar que o energético daqui é mais forte que Red Bull ou Flash Power. É a segunda vez que tomo e não durmo a noite.
O domingo amanheceu um sol e um calor intenso! Delicioso. Banho, macarrão e rua.
Fomos ao Jardim Japonês ver um amigo da Lara fazer show de tambores japoneses. O jardim é incrível, lindo de morrer, enorme, maior que qualquer lugar japonês que eu já vi.
Sabe um lugar calmo, claro, com muita paz? Mas estava bem cheinho por causa do evento, mas mesmo assim parecia vazio, deve ser por causa do esquema que os japoneses montam cheio de passagens, pontes e cordas limitando o caminho.
Saímos e lá com o Dani e fomos tomar um café tipo starbucks, mas não era starbucks, e comer um sandubinha sentados nas mesinhas das calçadas.
Na volta praq casa, a pé, já escuro, começaram uns raios enormes, e 15 minutos depois que chegamos em casa caiu uma chuva tormentosa, com granisos barulhentos em nossa lavanderia! Assustou, e eu confessei pra Lara que morro de medo de chuva, e ela me confessou que também morre de medo! Ou seja, ficamos as duas com medo em casa, torcendo pra passar logo a chuva.
Meu medo durou 7 minutos, por que assim que me deitei na cama pra ver TV desmaiei num sono profundo e dormi por 13hrs seguidas!
OBS a parte da rotina:
Estou com tremedeira na palpebra de baixo do olho esquerdo já faz uma semana! Não é cansaço por que dormi bem, nem estresse por que tenho poucas e pequenas preocupações aqui.
AAAHHH Nao acredito que a Museum ta fechada!!! Era uma baladinha um tanto quanto interessante, hehehehehe
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