Pegamos um taxi e chegamos ao "BuquePorto", de onde saía o barco para Colônia no Uruguay. Meu terceiro país da América do Sul. Outro dinheiro, aduana, carimbo no passaporte.
Na saída da Argentina já tivemos problema por que eu e a Sônia estâvamos com os documentos errados, ou seja, precisava do passaporte e do RG e do papel com a data de entrada na Argentina. Saindo correndo, no taxi, voltamos pra casa, bsucamos documentos, voltamos pro BuquePorto, e já estressada, molhada e com frio, por que o dia amanheceu da maneira mais feia que podia ter amanhecido. Totalmente cinza, quas epreto, com chuvisquinho e um vento forte e bem gelado, daqueles que só dava pra deixar a testa e o nariz de fora e ainda assim sentir que eles vão congelar.
Finalmente conseguimos entrar no barco legalmente, nos acomodamos nos assentos enormes, muito melhores que um avião, fizemos excursões para conhecer o barco todo, e ele é muito maior do que eu podia imaginar, tipo uma balsa toda coberta e fechada nas laterais, com grandes janelas que você enxerga o rio, que também é tão grande que não se vê a margem.
Infelizmente com a chuva o rio estava bem revolto, e o barco se mexia muito. Em um momento o capitão pediu que ninguém se levantasse da cadeira, e bem nessa hora eu tive que ir ao banheiro, e foi uma aventura, caminhar se segurando nas paredes, por que balançava tanto que eu quase caía no chão.
Chegada com 1hr de atraso em Colônia deixamos tudo no hotel e fomos almoçar. O restaurante que encontramos aberto e perto era simpático, mas a comida não era excelente, e era bem cara. Bom foi a cerveja uruguaya (Pilsen).
Depois do almoço tentamos dar umas voltas caminahndo pelo centro histórico mas a chuva e o frio eram tantos que tivemos que voltar pro hotel. De lá a Lara, a Sônia e eu resolvemos pegar um taxi e passear no shopping da cidade, que tinha um único piso, com umas 6 lojas, um cinema, uma sorveteria e um supermercado.
Foi aí que nos demos conta de como os uruguayos tomam mate sem parar. Carregam o mate para todos os lados. Todas as pessoas estavam com um copo de mate e uma garrafa térmica nas mãos
Outra constatação foi a variedade de produtos que tem no supermercado uruguayo, que é muito maior que a variedade nos Argentinos, mesmo sendo um supermercado muito menor.
A noite preferimos curtir as instalações do hotel, que era bem aconchegante, tomamos um banho daqueles bem quentes em duchas bem fortes, ligamos a calefação bem quentinha, colocamos pijama e pedimos chá e medialunas e ficamos vendo filme até dormir profundamente.
O dia seguinte, 2af, foi um pouco melhor por que já não chovia, só sentiamos a umidade do ar e o frio de rachar a pele. Mas conseguimos caminhar e a cidade é realmente linda, pra mim uma mistura de paraty com atibaia. Construções coloniais e muita história pra contar. Dizem que o tratado do Mercosul foi assinado lá.
Pegando o abrco de volta, em uma viagem de 50 pesos mais cara por
êm com 3 horas a menos de duração e um rio mais tranquilo, chegamos rapidinho em BA onde ainda chovia.
No "BuquePuerto" estava impossível arrumar um taxi, e com a chuva e o horário que chegamnos (18h) a cidade estava um caos, e todos os taxis e ônibus muito ocupados, demoramos uns 45 minutos até achar um táxi, depois de caminhar umas 10 quadras com as mochilas, casacos, gorros, cachecois, compras, luvas...
Finalmente chegamos em casa, para tirar a mochila das costas, a calça jeans com a barra inteira molahda e poder esquentar os pés e comer uma pizza com um bom vinho e boa companhia.
Viajar na companhia da Lara e da Sônia é smepre bom, e já ta virando uma tradição.
Pra onde será a próxima?
Eu me impressionei quando escutei o som das ondas nas pedras...fazia 5 meses quem não escutava isso, e mexeu muito comigo...que saudades da praia
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